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Karin Hils será Deloris em “Mudança de Hábito”

O Teatro Renault, em São Paulo, está prestes a ganhar novos ares, deixando a savana de “O Rei Leão” de lado para dar lugar a um convento da Califórnia, em “Mudança de Hábito”.
Previsto para estrear em março de 2015, essa é a nova aposta da Time for Fun, uma das maiores produtoras de teatro musical, responsável por trazer ao Brasil grandes espetáculos da Broadway, e que estará sob a direção residente de Fernanda Chamma, direção musical residente de Vânia Pajares, e versões de Bianca Tadini e Luciano Andrey (Jesus Cristo Superstar).

Sister Act

O musical, que estreou em Pasadena, na Califórnia, em 2006, teve a produção assinada por sua maior estrela, Whoopi Goldberg, eternizada no cinema pelo papel de Deloris Van Cartier, mas foi em 2011 que a montagem deslanchou, quando a atriz decidiu fazer uma temporada em Londres, onde inclusive chegou a atuar por três semanas, e garantiu assim um sucesso que logo fez o espetáculo brilhar na Times Square, e entrar para o time chamado “The Broadway Collection”, que inclui clássicos e recentes produções que se destacam por sua popularidade com o público internacional.

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Protagonizado lá fora pela estrela Patina Miller, no Brasil a responsabilidade ficou à cargo da atriz e cantora carioca Karin Hils, ex integrante do grupo Rouge, que atualmente pode ser vista em cena na série “Sexo e as Negas”, de Miguel Falabella, mas que também já atuou em espetáculos como “Hairspray”, “Emoções Baratas”, “Hair” -onde soltou a voz brilhantemente como Dionne, se destacando na famosa canção Aquarius-, “Alô Dolly” e “Xanadu”.

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* Para conhecer outros nomes do elenco, fique ligado no B!.

Sobre “Mudança de Hábito” (Sister Act)

Baseado no longa de 1992, a trama estrelada pela atriz comediante Whoopi Goldberg, conta a história de uma cantora de rock, Deloris Van Cartier, que acaba por presenciar um assassinato em seu ambiente de trabalho, um Casino em Nevada, que tem por trás o diretor do local e seu namorado, Vince LaRocca, que a fim de evitar a acusação, manda matar sua única testemunha. Deloris então busca auxílio na polícia, e acaba por receber a proteção de Eddie Souther, chefe do departamento do FBI local, que escolhe transformá-la em uma freira, e escondê-la em um convento, onde passa a se chamar Irmã Mary Clarence, e garantindo assim uma história divertida e regada a muitas músicas de coral, como os clássicos “Oh Happy Day”, “My Guy (My Boy)”, “Rescue Me”, “I Will Follow Him, “Salve Regina”, entre outras.

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Grazy Pisacane

Jornalista Cultural e Assessora de Imprensa, especializada há 10 anos no mercado de teatro musical.

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8 Comentários

  1. Essas maravilhosas cantoras que compuseram o mega sucesso que foi o Rouge, como Karin e a também maravilhosa Li que recentemente deu um show com suas performances mas principalmente sua voz absolutamente fóra de série no programa de televisão “Esse artista sou Eu” no SBT e em outros musicais holiwoodianos, são decididamente talentos magnos para brilharem nas versões de musicais da Broodway que estão sendo montados no Brasil. Ainda bem, né, porque encontrar essas vozes e esses talentos não é tarefa fácil pros diretores de musicais desse porte.

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