Desde setembro de 2015, quando a informação de que “Cinderella – o Musical” chegaria ao Brasil foi divulgada, os fãs têm contado os dias para ver de perto toda a magia do clássico da Broadway. Na época, o diretor Jorge Takla chegou a divulgar em entrevista à jornalista Marília Gabriela, que estaria na direção, mas mudanças aconteceram e de lá para cá, outros nomes assumiram (temporariamente) a função. Em menos de três meses, Ernesto Piccolo e Ulysses Cruz estiveram à frente da superprodução da Fábula Entretenimento, que agora conta com os cuidados da dupla Moeller & Botelho, conhecidos também como “Os Reis dos Musicais”, e que em 2015 comemoraram Bodas de Prata no gênero.
Com a saída de Ulysses Cruz, por motivos de agenda e incompatibilidade de ideias, a atriz Cássia Kiss, primeiro nome divulgado – ainda em 2015 -, e que estrearia em musicais como a Madrasta, também se desligou do projeto, que buscará agora um novo nome para o papel.
As novas medidas serão tomadas pela dupla MB, que já está ativa nos ensaios; Por trás de grandes espetáculos, como “O Despertar da Primavera”, “Gypsy”, “Avenida Q”, “A Noviça Rebelde”, “Um Violinista no Telhado”, “Hair”,”O Mágico de Oz”, “Kiss Me Kate”, entre outros, os diretores se preparam para correr contra o tempo e manter a data de estreia, marcada para 11 de março, no Teatro Alfa, em São Paulo – o que pelo andar da carruagem, não será um problema.
De acordo com a produtora executiva, Renata Borges Pimenta, em entrevista ao jornalista Dirceu Alves, da Veja SP, tudo indica que a nova escolha foi acertada: “Möeller e Botelho são uma dupla que representa no Brasil o mesmo que Rodgers & Hammerstein foram para os Estados Unidos, sinônimo de competência, bom gosto e talento de sobra”, afirma ela.
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